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Braspen J ; 33(2): 152-157, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910146

RESUMO

Introdução: Doenças hematológicas são comumente associadas ao descontrole da replicação do HIV e à consequente depleção dos linfócitos T-helper e, especial atenção merece a anemia, que é a alteração hematológica mais frequente. Objetivo: Avaliar a prevalência de anemia e relação com os dados antropométricos de portadores de HIV/AIDS que fazem tratamento em uma Casa de Assistência a pessoas com AIDS do município de Aracaju-SE. Método: Estudo observacional descritivo transversal, composto por 120 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 26 a 61 anos, no qual foi avaliada a frequência de anemia e sua associação com algumas características sociodemográficas, clínicas e antropométricas. Resultados: Foi evidenciado predomínio do sexo masculino (54,8%), com média de idade próxima aos 40 anos. A frequência de anemia foi elevada, em 50,8% da amostra. Porém, dentre as variáveis analisadas, a anemia manifestou-se independentemente da faixa etária, do gênero, do tempo de descoberta da doença ou do tipo de fármaco utilizado no tratamento da infecção estudada. Já em relação aos dados antropométricos, a anemia prevaleceu nos pacientes que apresentaram maior índice de massa corporal, maior AMBc e associação entre menor somatório de dobras cutâneas e a ocorrência da anemia. Conclusão: A alta prevalência de anemia na amostra analisada é uma informação preocupante, visto que esse distúrbio tem sido associado à piora da condição clínica e está relacionada ao risco aumentado de óbitos em pacientes infectados pelo HIV/AIDS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Antropometria , Doenças Hematológicas , Avaliação Nutricional , Infecções Sexualmente Transmissíveis
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